Como sacar previdência privada e garantir a melhor rentabilidade
Todo aquele que deseja contratar um plano de aposentadoria complementar deve saber como sacar a previdência privada. Afinal, depois que o período de acumulação passa, chega a tão esperada hora de resgatar o valor investido.
Existem diferentes maneiras para utilizar o saldo aplicado. Portanto, é muito importante que você conheça todas as formas para sacar, utilizar ou reinvestir a aposentadoria acumulada.
Ao longo deste artigo, vamos explicar como sacar previdência privada, conforme as diferentes modalidades de resgate, além de esclarecer os tributos e taxas que se aplicam sobre o investimento.
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Como sacar previdência privada
Se você quer saber como sacar previdência privada, é porque considera a aposentadoria complementar como um investimento para o seu futuro, o que é ótimo. Em um plano do tipo, o investidor faz aplicações periódicas, com recursos que serão reinvestidos no mercado financeiro.
Ao fim do prazo contratado, então, ele resgata o valor acumulado, descontando custos financeiros e somando os rendimentos gerados pelo reinvestimento. É a magia dos juros atuando a seu favor.
Ou seja, o investidor aplica dinheiro durante o período de acumulação com o objetivo de ter uma renda complementar, a ser utilizada no futuro.
Após anos de investimento, chega o período de utilização. É a hora de aprender como sacar previdência privada, o que vai depender do formato escolhido para o resgate.
Da mesma forma que existem diferentes planos – como PGBL, VGBL e fundos de pensão – a utilização do saldo pode mudar de acordo com as preferências do investidor.
No ato da contratação do plano previdenciário, ele escolhe uma entre as modalidades disponíveis para o período de utilização. Contudo, em até dois meses antes da data de saída, o contratante poderá alterar a maneira de resgate do capital.
Descubra, então, detalhes sobre as formas mais comuns para entender como sacar previdência privada.
Saque do valor total
Como o nome deixa claro, o investidor resgata todo o saldo acumulado durante os anos de investimento. Assim, ele toma para si o dinheiro investido e se torna responsável pela sua aplicação dali para a frente.
Nesse montante entram o capital aplicado e os rendimentos gerados pela aplicação financeira.
É importante observar que as taxas relacionadas ao plano serão descontadas ao longo do período de acumulação e/ou no ato do resgate. O carregamento de saída, por exemplo, pode abater uma parcela de até 10% do valor investido, conforme o tipo de plano.
Outro ponto de atenção é sobre o Imposto de Renda (IR). No caso do saque do valor total, a tributação será aplicada de acordo com o tempo em que os depósitos foram realizados.
Saque da renda mensal temporária
Nesse caso, o investidor mantém o capital investido sob responsabilidade da instituição financeira. Ela, então, administra o montante acumulado e faz pagamentos mensais para o contratante. É como uma espécie de seguro.
A retirada mensal é feita por um período pré-determinado pelo participante – que escolhe até que idade ele deve receber a renda mensalmente.
Um ponto de destaque nesse tipo de recebimento é que, em caso de morte do titular antes do fim do prazo, o valor fica para a administradora. Ou seja, se ainda houver saldo da aposentadoria complementar, ele não será redistribuído entre beneficiários ou herdeiros do contratante.
Saque da renda mensal para o resto da vida
Também chamada de renda vitalícia, essa forma de utilização da previdência privada se divide em:
- Renda vitalícia
- Renda vitalícia com prazo mínimo garantido
- Renda vitalícia reversível ao beneficiário indicado
- Renda vitalícia reversível ao cônjuge com continuidade aos menores.
Em resumo, o investidor receberá valores mensais até o fim de sua vida. Caso ainda reste algum saldo após a sua morte, o valor será ou não redistribuído entre seus beneficiários e herdeiros, de acordo com o tipo de renda mensal vitalícia escolhida.
Para entender mais sobre previdência privada e herança, em detalhes, acesse este outro conteúdo completo que preparamos para você.
Impostos e taxas ao sacar previdência privada
Ao pesquisar por um plano de aposentadoria complementar, lembre-se de analisar todas as despesas que você terá com a aplicação. Taxas de administração, carregamento, performance, além de impostos e tarifas podem impactar a rentabilidade do investimento.
Avalie com cuidado todos gastos com os planos pesquisados e faça o comparativo entre eles. Assim, você terá dados que te ajudarão a definir o melhor custo-benefício para você.
Incidência IR no resgate
O Imposto de Renda deve ser observado com cuidado na hora do saque da aposentadoria. Os planos previdenciários privados não têm incidência do come cotas do IR. Mas, no momento do resgate, o tributo poderá ser aplicado de duas formas:
Modo PEPS – Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai
O Imposto de Renda incidirá da contribuição mais antiga para a mais recente, dando preferência às menores alíquotas de IR, conforme o prazo.
Modo PMP – Prazo Médio Ponderado
É feito o cálculo do tempo médio de todas as contribuições realizadas e, assim, o IR incidirá sobre o montante de acordo com o valor encontrado.
A forma como o Imposto de Renda será aplicado é definida na contratação do plano. Por isso, fique atento a todas as regras.
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