Gestão financeira pessoal: saiba o que fazer para o seu dinheiro render mais

Por Redação Onze

planejamento financeiro

Planejamento e controle. Essas são as palavras-chave para qualquer um adotar com sucesso o costume de operar sua gestão financeira pessoal e fazer com que o dinheiro que recebe renda melhor – ênfase em render melhor. 

Significa que exercendo simples hábitos cotidianos que, unidos, organizam as finanças, zeram os custos desnecessários e permitem que você trace novos objetivos de vida – comprar uma casa, viajar pelo mundo, garantir uma aposentadoria precoce. Só depende de você.


Domine os ganhos e os gastos  


Ao mesmo tempo em que há muito conhecimento disponível e os utensílios tecnológicos oferecem facilidades para que as pessoas saibam exatamente o quanto de dinheiro ganham e no que gastam, também nunca na história houve tanta oferta de opções em produtos e serviços para adquirirmos por… dinheiro. A Era Digital é também a Era do Consumismo.

Como mencionamos no primeiro parágrafo, gestão financeira pessoal é sinônimo de administrar o dinheiro para render melhor, e não ganhar mais. Para fazer isso, um dos primeiros passos é identificar e organizar em uma planilha todos os seus gastos mensais, dos menos aos mais importantes. É a partir desta lista que você poderá diferenciar o que é essencial do que não é, tirando da equação os consumos que se enquadram na segunda categoria.

🡪 Aprenda com a Onze como montar uma planilha de gastos!

Paralelamente à planilha de gastos, tenha em mãos o valor exato que você recebe no seu salário líquido – considerando os tributos, taxas e benefícios que o acompanham. Parece lógico, mas poucas pessoas de fato prestam atenção nisso. Anote tudo o que entra e tudo o que sai. Controlar no que se gasta e o quanto se recebe são as informações-base que você precisa ter total ciência para começar a fazer seu dinheiro render melhor.


Como fazer o seu dinheiro render mais


De posse das informações sobre o quanto você ganha e no que você gasta, é hora de começar a administrar o seu dinheiro para que ele seja melhor utilizado. Para operar sua gestão financeira pessoal, siga algumas dicas primordiais:

Pague suas dívidas: um dos maiores obstáculos para quem deseja melhorar seus rendimentos são os atrasos em pagamentos. Os juros e as taxas acabam por “comer” todo o orçamento do endividado. Refinancie, parcele e quite todas as dívidas.

Reduza os custos: pegue sua planilha de gastos recém-montada e faça uma análise sincera. Está gastando demais com alimentação fora de casa? Compre mais produtos no supermercado; está pagando por serviços que pouco utiliza, como TV por assinatura com canais que não assiste ou academia que pouco frequenta? Considere cortar esses serviços. Confira aqui como trabalhar com a planilha de gastos.

Poupe parte dos seus ganhos: feitos os cortes necessários, você já pode começar a proteger e valorizar seu patrimônio. Apesar da recomendação de especialistas que as pessoas guardem 10% de seus rendimentos todos os meses, nem sempre isso é possível. Você pode começar poupando 5% – o importante é começar a guardar dinheiro.

Trace objetivos/planeje o futuro: é muito mais fácil atingirmos uma meta quando ela está clara em nossa mente. Você pode começar com objetivos simples, como atingir um valor “X” em 6 meses. Depois, pode pensar em comprar um carro e calcular quanto tempo levaria para juntar os recursos necessários. Com o tempo, estará traçando facilmente metas mensais de economia.

Tenha uma reserva para emergências: essa dica está diretamente relacionada à ideia de guardar parte dos seus ganhos. Ninguém está livre de problemas imprevistos – doença, acidente, demissão – e possuir uma reserva de dinheiro o poupará de ter que recorrer a empréstimos ou até mesmo à venda de parte do seu patrimônio.

🡪 Confira dicas de economia financeira para você colocar em prática!


O que evitar?


Da mesma forma que as dicas positivas acima podem ajudá-lo a fazer seu dinheiro render melhor, listamos abaixo alguns conselhos sobre o que você deve evitar para ter sucesso na sua gestão financeira pessoal:

Cartão de crédito: uma das grandes fontes de endividamento dos brasileiros, o cartão de crédito induz as pessoas a parcelarem compras com juros altíssimos. Priorize os pagamentos à vista.

Planejar o gasto antes de receber: esse é um dos erros dos mais comuns. Antes mesmo do salário entrar, boa parte das pessoas já está imaginando como gastará aquele dinheiro. Uma ótima forma de comprometer o seu orçamento.

Consumo desnecessário: já mencionamos o fato de vivermos na Era do Consumismo, mas você pode contornar isso com uma boa dose de força de vontade. Ao ver uma promoção, pergunte-se se realmente precisa daquele produto ou serviço. Caso precise muito de um item, faça uma boa pesquisa de preços. Evite satisfazer-se com o consumo supérfluo e priorize a segurança e o conforto que o dinheiro bem administrado lhe dará no futuro.



Investimentos para aprimorar sua gestão


Somente guardar o dinheiro sem aplicá-lo corretamente pode não ser suficiente para que você atinja seus objetivos. A própria inflação faz com o que o dinheiro que está “parado” se desvalorize e perca poder de aquisição. Os investimentos são uma boa opção para contornar isso: existem muitas opções de aplicação para cada perfil, dos mais conservadores aos mais ousados. Você pode, com a ajuda de especialistas, escolher o mais apropriado para sua gestão financeira pessoal.

Investimentos de Renda Fixa: ao adquirir o ativo, o investidor é informado da taxa de juros incidente (pode ser pré-fixada ou pós-fixada) e já pode prever o quanto irá receber no futuro. Ao mesmo passo em que são considerados de baixo risco, também são conservadores e não prometem grandes lucros

Exemplos de renda fixa:
– Título de dívida (debênture)
Tesouro Direto
– Caderneta de Poupança
– Certificado de depósito bancário (CBD)
– Letra de Crédito Imobiliário (LCI)
– Letra de Crédito do Agronegócio (LCA)

Investimentos de Renda Variável: o investidor adquire o ativo sem a possiblidade de prever o futuro retorno. Com maiores riscos, são investimentos que podem resultar tanto em grandes lucros quanto em grandes perdas.

Exemplos de renda variável:
– Fundos Imobiliários
– Ações
– Commodities (produtos que funcionam como matéria-prima, como ouro ou gado)
– Fundos multimercado
– Contratos Derivativos


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